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Curitiba tem — e sempre teve — vários donos.

Assim como Dalton Trevisan foi o dono da palavra escrita, Luiz Geraldo Mazza, o dono da palavra oral, e Ney Leprevost Neto, o dono da oratória.
Celso Freire foi o dono da cozinha sofisticada; Alex e Sicupira, os donos da bola; e Jaime Lerner, o dono das ideias, do planejamento, da modernização e dos cartões-postais da cidade.

Jaime Lerner,

Ney Braga foi o dono do poder, Avelino Vieira, o dono do dinheiro, e o Bamerindus, da nossa melhor publicidade (além de ser o banco da nossa terra).
Hermes Macedo era o dono das Lojas HM, do Rio Grande ao Grande Rio; Evangelino da Costa Neves, o dono do Alto da Glória; Joffre Cabral e Silva, o dono eterno do Furacão; e Poty Lazzarotto, o dono dos mais belos murais da cidade.

O dono da noite foi Paulo Wendt, o gigante da Boate Marrocos. João de Pasquale foi o dono da praia do Passeio Público, Ligeirinho, o dono do Stuart, Queixinho, o dono do Bar Botafogo, e o Luiz, do Bar Cometa da XV, do inigualável sanduíche de pernil com queijo, verde e pimenta.

A melhor feijoada era do Onha, Leonardo Werzbitzki criou a Carne de Onça, o dono do Ti-pi-ti foi João Paulo de Oliveira Mello, pioneiro do Cheese Salada.
Dona Flora Madalosso, a senhora dos risotos e do frango a passarinho de Santa Felicidade. O Bar Palácio foi — e é — o restaurante das altas horas.

O dono da Assembleia Legislativa era Aníbal Cury; do bairro do Xaxim, Derosso; do Bigorrilho e das Mercês, Frei Pio. O dono do bem-vestir era o alfaiate Seu José Serpa, assim como o Padre Gabriel Figura é hoje o dono da Igreja dos Passarinhos.

Dono da poesia era Emiliano Perneta, como também foi Paulo Leminski. O comendador Pedroso era o dono do Primavera; dos tapetes, Paulo Hilário; dos Metralhas Beatles Again, também Paulo Hilário.
O dono do Tribunal era o advogado Vieira Netto e, mais tarde, o jurista René Ariel Dotti, dono da banca.

Dono da Boca Maldita: Anfrísio Siqueira; e aos sábados, o dono é Luiz Marcelo Fedegwe, do Jornal Impacto, que com sua presença marcante e olhar crítico mantém viva a tradição política e jornalística da praça mais falante da cidade.
Do Centro Cívico, hoje, é o Zé da Bíblia. Da Sociedade Operário, era o Tatú. Dono das licitações? Cecílio Rego Almeida — seguido de Joel Malucelli.
O dono da orquestra era Genésio, dos solistas, Beppi, e o Saul, o dono do pistom.

Erondy Silvério era o dono das lotações e dos ônibus. O Dr. Francisco Cunha Pereira (Chico Beleza) era o dono dos jornais.
Sérgio Prosdócimo, o rei das geladeiras e dos freezers. Ademir Moro, dono da melhor construtora da cidade, disputando o mercado classe A com a família Thá.

Marcellão Sampaio Magoo:
Dono da GVPCom, que comanda os portais Tribuna da Cidade e GVPCom News, é também o nome por trás da holding Vale do Pinheiro, que integra diversos negócios — incluindo a Editora Vale do Pinheiro. Com forte presença na comunicação, na política e no empreendedorismo, Marcellão é um dos nomes que continuam influenciando os bastidores e os rumos de Curitiba.

Salomão Soifer foi o pioneiro dos shoppings com o Mueller. Jamur Júnior, Jota Jota e Laís Mann, os donos do “Show de Jornal” no Canal 4. A Rádio Independência era a dona dos rádios dos mais jovens. Luiz Carlos Martins (Oi Oi) e Arthur de Souza, do rádio dos mais velhos.
Belarmino e Gabriela, os donos das “Mocinhas da Cidade”, Paulo Chaves, da “Curitiba que mora em meu coração”, e Linão, o Rei do Underground, o lendário dono do Linos Rock Bar.

E hoje, o atual dono de Curitiba é Eduardo Pimentel, prefeito em exercício, neto do ex-governador Paulo Pimentel, figura histórica da política paranaense.
Forjado na base técnica da gestão pública, Eduardo representa a continuidade do planejamento urbano iniciado por gerações passadas, aliando tradição, inovação e proximidade popular.

Com mãos firmes na gestão e olhos atentos às vilas, ruas e bairros da cidade, Eduardo Pimentel assumiu a prefeitura com a responsabilidade de manter Curitiba na vanguarda das cidades inteligentes, seguras e sustentáveis.
Entre reformas, investimentos em infraestrutura, entregas sociais e articulação com o governo estadual e federal, é ele quem comanda, hoje, os rumos da capital paranaense.

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