Por Marcello Sampaio – GVPCom News | Especial
Nesta terça-feira, 22 de julho de 2025, o mundo da música amanheceu mais silencioso. Faleceu, aos 76 anos, o lendário cantor britânico Ozzy Osbourne, considerado por muitos o “pai do heavy metal” e símbolo de uma geração que viu no rock mais do que um estilo musical: um grito de liberdade, rebeldia e emoção.
Com uma carreira marcada por controvérsias, genialidade e superações, Ozzy deixa um legado imortal — e, junto com ele, o fim simbólico de uma era onde o palco era um altar, e a distorção das guitarras, a trilha sonora de milhões de vidas ao redor do planeta.
O adeus de uma lenda
A morte foi confirmada pela família por meio de um comunicado oficial:
“É com mais tristeza do que as palavras podem expressar que anunciamos que nosso amado Ozzy faleceu pacificamente nesta manhã, cercado por seus entes queridos. Ele nos deixa um legado eterno de música, amor e autenticidade.”
Ozzy enfrentava sérios problemas de saúde nos últimos anos, incluindo Parkinson, complicações na coluna vertebral e dificuldades motoras severas. Desde 2023, estava afastado dos palcos e vivia recluso ao lado da esposa Sharon Osbourne, em sua casa no Reino Unido.
O início de tudo
Nascido John Michael Osbourne em Birmingham, Inglaterra, Ozzy foi a voz que fundou o Black Sabbath em 1969 ao lado de Tony Iommi, Geezer Butler e Bill Ward. Canções como “Paranoid”, “Iron Man” e “War Pigs” não apenas definiram o gênero heavy metal — elas inventaram o heavy metal.
Após sua saída da banda em 1979, iniciou carreira solo com álbuns icônicos como Blizzard of Ozz (1980) e Diary of a Madman (1981). Ao lado do virtuoso guitarrista Randy Rhoads, criou hinos como “Crazy Train” e “Mr. Crowley”, que atravessam gerações.
Depoimentos de artistas
A notícia da morte de Ozzy gerou comoção global. De lendas do rock a novos artistas, a reverência foi unânime:
Tony Iommi (Black Sabbath):
“Mais que um parceiro, Ozzy era meu irmão. Criamos algo juntos que mudou o mundo. Hoje o metal está de luto.”
Sharon Osbourne (esposa):
“Ozzy era meu mundo. Meu guerreiro. Meu gênio incompreendido. Meu eterno amor.”
James Hetfield (Metallica):
“Sem Ozzy, não haveria Metallica. Ele foi o maior de todos. Sua voz, sua alma, sua coragem. Obrigado, mestre.”
Bruce Dickinson (Iron Maiden):
“Ozzy era a personificação da liberdade criativa. Um verdadeiro titã. Um dos últimos gigantes.”
Corey Taylor (Slipknot):
“Desde criança, queria ser o Ozzy. Nunca haverá outro. Descanse em paz, Príncipe das Trevas.”
Pit Passarell (Viper):
“Ele nos ensinou a ousar. Ele era luz na escuridão do rock.”
Marcello Sampaio relembrando uma frase de Rita Lee:
“Ozzy é como um eclipse eterno. Uma força da natureza. Um trovão que nunca vai cessar.”
Voz do povo: fãs reagem
Luciana Torres, 42 anos, fã brasileira:
“Fui no show dele em São Paulo em 2011. Ele estava debilitado, mas ainda assim incendiou o palco. Ozzy era magia pura.”
Caio Medeiros, tatuador, 28 anos:
“Tenho o rosto dele tatuado no braço. É meu ídolo máximo. Parece que perdi um parente hoje.”
Lúcio Ribeiro, jornalista musical:
“Ozzy foi o maior frontman da história do rock. A última grande estrela do caos criativo.”
🕊️ Homenagens oficiais
Governo Britânico:
“O Reino Unido perdeu um ícone cultural e artístico. Ozzy Osbourne será homenageado com honras póstumas, incluindo um memorial permanente em Birmingham.”
Ex -Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro:
“Ozzy Osbourne foi muito amado pelo público brasileiro. Sua irreverência e paixão pela arte serão lembradas para sempre. Recebemos a notícia com grande pesar.”
Rolling Stone Magazine (em editorial):
“Ozzy era mais que um artista. Era um símbolo. Um monumento à ousadia. Uma entidade cultural.”
Legado
Ozzy Osbourne vendeu mais de 100 milhões de discos em sua carreira, entre a trajetória solo e com o Black Sabbath. Foi homenageado com Grammys, entrou no Hall da Fama do Rock and Roll, e influenciou diretamente todas as gerações do metal e do rock pesado.
Com seu reality show The Osbournes, nos anos 2000, revelou ao mundo seu lado humano, engraçado e amoroso — tornando-se ícone pop também fora da música.
O último riff
Ozzy era o único capaz de transformar medo em arte, loucura em poesia e dor em canção. A cada grito, a cada solo, sua presença transcendia. Com ele, o palco era mais do que um espaço: era um santuário de liberdade.
Homenagem do Grupo GVPCom
“O Grupo GVPCom manifesta profundo pesar pela morte de Ozzy Osbourne, um dos maiores nomes da história da música mundial. Sua genialidade artística, sua autenticidade crua e sua conexão visceral com o público marcaram gerações e inspiraram milhões de corações inquietos. Ozzy foi, é e sempre será uma força imortal. A cultura global perde um de seus pilares. Nosso respeito eterno.”
Nota oficial do selo GVP Music
“Como selo dedicado à valorização da música em todas as suas formas, a GVP Music presta tributo ao mestre do metal, Ozzy Osbourne. Sua ousadia e talento redefiniram o que é ser artista. Inspirou desde grandes nomes até jovens bandas independentes que hoje emergem também sob nosso selo. Que sua luz rebelde continue iluminando os caminhos da música.”
Assinam:
- Marcello Sampaio, CEO do Grupo GVPCom e da GVP Music
- Letícia Amaral, Diretora de Conteúdo Musical
- Fernando Krobel, Diretor de Produção Artística
- Bruna Alencar, Coordenadora de Relações Internacionais
- Danilo D’Ávila, Conselheiro de Honra do GVP Music
Produção jornalística: Equipe GVPCom News | Direção editorial: Marcello Sampaio
Revisão final: Núcleo GVPCom Internacional – Londres | Tradução simultânea disponível em: inglês, espanhol e francês.